www.estacaovirtual.com
O site traz críticas e artigos publicados na grande imprensa sobre alguns dos filmes (sinopse, ficha técnica e algumas fotos) exibidos pelo Grupo Estação.
- www.curtaagora.com
Traz informações sobre mais de 3600 filmes. Possui uma relação de festivais nacionais de curtas-metragens.
- www.cinemabrasil.org.br
- www.ecrannoir.fr
O site disponibiliza mais de 500 títulos de filmes nacionais e estrangeiros, com imagens e trailers.
- www.cinemaoito.hpg.com.br
Traz informações e críticas de filmes, principalmente os grandes sucessos de cinema americano.
Site em francês sobre ‘’filmes de arte’’ e outros comerciais. Apresenta fotos e críticas, bem como informações sobre celebridades do cinema.
- www.kinoforum.org
Traz a programação dos principais festivais brasileiros de cinema e vídeo. Dá também informações da área. Disponibiliza textos sobre cinema.
- www.cineclick.com.br/cinebrasil/história_br.html
O site traz a história do cinema no Brasil, através de textos e fotos.
- www.cineduc.org.br
Estabelece um diálogo entre cinema e educação, abordando aspectos relativos á história do cinema, de atualidades e do uso do cinema na escola
OUTROS:
- www.socine.net
- www.imdb.com
- www.movies.com
- www.amazon.com
- www.alapage.com
terça-feira, 1 de setembro de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Livro "História da feiúra", de Umberto Eco
Para Umberto Eco, a feiúra é mais relativa que a beleza
Depois de se debruçar sobre a construção do ideal do belo em História da Beleza, mais de meio milhão de exemplares vendidos desde 2004, Umberto Eco se ocupa agora de destruir os preconceitos em torno da idéia do feio.
Com sua tradicional erudição, o mestre em semiótica conduz o leitor por séculos de história da civilização para mostrar que, ao contrário do que sugere a relação estabelecida pelo senso comum entre o belo e o feio, não basta definir o primeiro para entender a natureza do segundo, observa Richard B. Woodward no Village Voice: a feiúra se define por sua relação com a maldade e as deformidades físicas e morais. “Enquanto todos os sinônimos para a beleza podem ser concebidos como uma reação desinteressada”, escreve Eco, “quase todos para a feiúra implicam em uma manifestação de desgosto, senão de violenta repulsa, horror ou medo”. A partir do valioso insight, destaca Woodward, ele organiza uma vasta coleção de citações de clássicos da literatura – Aristóteles, Dante, Milton, Kafka, Sartre – e de obras-primas da história da arte para dar graça às suas teses, sem cansar o leitor com didatismo. Ao final de sua ricamente ilustrada História da Feiúra, Eco deixa claro que a noção do grotesto é ainda mais relativa e sujeita às diferenças culturais do que a do belo.
fonte:http://www.revistadasemana.com.br
Depois de se debruçar sobre a construção do ideal do belo em História da Beleza, mais de meio milhão de exemplares vendidos desde 2004, Umberto Eco se ocupa agora de destruir os preconceitos em torno da idéia do feio.
Com sua tradicional erudição, o mestre em semiótica conduz o leitor por séculos de história da civilização para mostrar que, ao contrário do que sugere a relação estabelecida pelo senso comum entre o belo e o feio, não basta definir o primeiro para entender a natureza do segundo, observa Richard B. Woodward no Village Voice: a feiúra se define por sua relação com a maldade e as deformidades físicas e morais. “Enquanto todos os sinônimos para a beleza podem ser concebidos como uma reação desinteressada”, escreve Eco, “quase todos para a feiúra implicam em uma manifestação de desgosto, senão de violenta repulsa, horror ou medo”. A partir do valioso insight, destaca Woodward, ele organiza uma vasta coleção de citações de clássicos da literatura – Aristóteles, Dante, Milton, Kafka, Sartre – e de obras-primas da história da arte para dar graça às suas teses, sem cansar o leitor com didatismo. Ao final de sua ricamente ilustrada História da Feiúra, Eco deixa claro que a noção do grotesto é ainda mais relativa e sujeita às diferenças culturais do que a do belo.
fonte:http://www.revistadasemana.com.br
A BELEZA SUPRA-SENSÍVEL
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Meus anjinhos e anjinhas, tranqueirinhas e tranqueirões
Sempre me perguntam sobre meus filmes preferidos ou indicações de filmes para entender melhor os fatos da história. Este blog surgiu da minha paixão por cinema e história e da oportunidade de poder mostrar para vocês uma seleção de indicações e sugestões de filmes e livros relacionados à arte. Quinta-feira é o começo do final da semana, portanto, um ótimo dia pra esquecer a rede globo e pensar em outras opções de informação e conhecimento. Vale lembrar minha sugestão de aula: um filme por semana, quatro por mês, quarenta e oito no ano; em dez anos 480 filmes que, como diz minha sábia amiga Noemi, "é de encher a bagagem" e, como sempre complemento: arrrrrruma a malaê!
Não posso deixar de fora os provérbios e mensagens que, se levados a sério, assim numa visão sócio-filosófica e antropológica, podem mudar o rumo, parasempreforever, da nossa vida, que como diz o poeta "é pedra de gelo no sol".
Indicação de filmes
Antiguidade Clássica:
- 300, de Zack Snyder
- Spartacus, de Stanley Kubrick
- Odisséia, de Andrei Konchalovsky
Idade Média:
- Em nome de Deus, de Peter Mullan
- O nome da Rosa, de Jean-Jacques Annaud
- Coração de cavaleiro, de Brian Helgeland
- Lancelot, de Jerry Zucker
- El Cid, de Anthony Mann
- O homem de la mancha, de Arthur Hiller
- O incrível exército de Brancaleone, de Mario Monicelli
Idade Moderna:
- A outra, de Justin Chadwick
- Lutero, de Eric Till
- Elizabeth
- Cromwell, de Ken Hughes
- 1492 - A conquista do paraíso, de Ridley Scott
Transição - Idade Moderna para contemporânea:
- Danton - O processo de revolução, de Andrzej Wajda
- Os miseráveis, de Bille August
- Germinal, de Claude Berri
- Daens - um grito de justiça, de Stijn Coninx
- Maria Antonieta, de Sofia Coppola
Idade Contemporânea:
- Tempos modernos, de Charles Chaplin
- A lista de Schlinder, de Steven Spielberg
- Culpado por suspeita, de Irwin Winkler
- Mississipi em chamas, de Alan Parker
- Indochina, de Régis Wargnier
- Bom dia, Vietnã, de Barry Levinson
- A queda - As últimas horas de Hitler, de Oliver Hirschbiegel
Escola:
- Clube do imperador, de Michael Hoffman
- Sociedade dos poetas mortos, de Peter Weir
- Meu mestre, minha vida, de John G. Avildsen
- O triunfo, de Randa Haines
- A língua das mariposas, de José Luis Cuerda
- Mr. Holland - Adorável professor, de Stephen Herek
Brasil Colônia:
- A missão, de Roland Joffé
- Desmundo, de Alain Fresnot
- Carlota Joaquina, de Carla Camurati
Brasil Império:
- Mauá - O imperador e o rei, de Sérgio Rezende
Brasil República:
- Parahyba mulher macho, de Tizuca Yamazaki
- O velho, de José Alvarenga Jr.
- O povo brasileiro, de Darcy Ribeiro
Vida e valores:
- A virada, de Alex Kendrick
- Desafiando gigantes, de Alex Kendrick
- Prova de fogo, de Alex Kendrick
- Quase deuses, de Joseph Sargent
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