terça-feira, 21 de setembro de 2010

A História no Cinema

· Tróia, de Wolfgang Petersen, 2004. Contra a história da Guerra de Tróia. Baseado na Ilíada, de Homero, não é conteúdo, fiel ao poema original.
· Helena de tróia, de Robert Wise, 1955. Também baseado no poema Ilíada, de Homero conta a história de Helena, mulher do rei de Esparta, Menelau, raptada por Páris, príncipe de Tróia, e do conflito entre gregos e troianos.
· Ulisses, de Mario Camerini, 1955. Narra as aventuras de Ulisses, nome latinizado do herói grego Odisseu, após sua participação na Guerra de Tróia.
· A Odisséia, de Andrei Konchalovsky, 1997. Nova versão para a viagem de retorno de Ulisses (Odisseu) a Ítaca, sua terra natal, depois da Guerra de Tróia.
· As troianas, de Michael Cacoyannis, 1972. Adaptação da peça homônima do grego Eurípides, conta o drama das mulheres troianas que, após a Guerra de Tróia, foram escravizadas pelos vencedores.
· Os 300 de Esparta, de Rudy Mate, 1961. Versão do episódio do desfiladeiro das Termópilas, no qual trezentos espartanos enfrentaram um exército de milhares de persas durante as Guerras Greco-Pérsicas.
· 300, de Zack Snyder, 2007. Baseado em histórias em quadrinhos de Frank Miller, narra a história a batalha do desfiladeiro das Termópilas.
· Electra, de Michael Cacoyannis, 1962. Baseado na tragédia homônima do grego Eurípedes, contam a história da vingança d Electra e Orestes, filhos de Agamenon. Comandante dos gregos na Guerra de Tróia, Agamenon é morto pelo amante de sua mulher, Clitemnestra. Para vingar-se da morte do pai, Electra incita seu irmão Orestes a matar Clitemnestra.
· Édipo rei, de Pier Paolo Pasolini, 1967. Adaptação da obra homônima do grego Sófocles (século V a C.). Conta a história de Édipo, rei de Tabas, que por um ardil destino matou o pai e se casou com a própria mãe.
· Alexandre, o Grande, de Robert Rossen, 1956. Narrativa dramática da vida de Alexandre e de suas conquistas.
· Alexandre, de Oliver Stone, 2004. Nova versão da vida de Alexandre, o Grande, narrada desde sua infância até a conquista do Império Persa e a morte na Babilônia em 332 a.C.
· Alexandre, o Grande – o homem por trás do mito, National Geographic, 2004. Documentos sobre Alexandre e seu império.
· Aníbal, o Conquistador. De Carlo Bragaglia e Edgar Ulmer, 1960. À frente de um exército de milhares de homens e de uma divisão de elefantes, cartaginês Aníbal atravessa os Alpes, invade a península Itálica, vence a batalha de Trébia e coloca Roma sob ameaça, mas acaba recuando diante da reação recuando diante da reação romana.
· Aníbal, de Edward Bazalgette, 2006. Nova versão da história de Aníbal e da Segunda Guerra Púnica. Destaque para a travessia dos Alpes pelo exército cartaginês formados por 90 mil homens e 37 elefantes.
· O Império Romano, Col. História da Humanidade, v. 4. Síntese da história da sociedade romana, desde as origens até a queda do Império do Ocidente.
· Spartacus, de Stanley Kubrick, 1960. Inspirado no romance de mesmo nome de Howard Fast, narra a história da rebelião dos escravos conta o poder de Roma liderada por Espártaco entre 73 e 71 a.C.
· *Júlio César, de Joseph Mankiewicz, 1953. Versão cinematográfica da peça de homônima de Willian Shakespeare, aborda o assassinato de César e os conflitos que o seguiram. Destaque para a oração fúnebre de Marco Antônio (Marlon Brando) diante do cadáver de César.
· Julius Caesar, de Uli Edel, 2002. Nova versão da história de César.
· Cleópatra, de Joseph Mankiewicz, 1963. História da rainha do Egito, Cleópatra, que se tornou amantes dos generais romanos Júlio César e (após a morte desde em 44 a.C.) Marco Antônio.
· A lenda de um guerreiro, de Jacques Dorfmann, 2001. Em 52 a.C., tribos gaulesas se unificam em torno da liderança de Vercingétorix para resistir as legiões comandadas pelo general Julio César.
· Asterix e Obelix contra César, de Claude Zidi, 1999. As aventuras dos heróis gauleses das histórias em quadrinhos criados por R. Goscinny e A. Uderzo.
· Augustus, o primeiro imperador , de Roger Young, 2003. A trajetória de Augusto e suas realizações como primeiro governante do Império Romano.
· Os últimos dias de Pompéia, de Mario Bonnard e Sergio Leone, 1959. Sobre a destruição da cidade romana de Pompéia pela erupção do Vesúvio em 79 d.C.
· Gladiador, de Ridley Scott, 200. Odiado por Cômodo, filho e sucessor do imperador Marco Aurélio, o general Maximus é reduzido à condição de escravo e se torna gladiador.
· *Ben-Hur, de Willian Wyler, 1959. Amigo de romanos, o judeu Ben-Hur, contemporâneo de Jesus Cristo se rebela ao se presenciar as injustiças cometidas por eles contra seu povo.
· Átila, o rei dos hunos, de Douglas Sirk, 1954. Ambientado na época das invasões do território romano por povos germânicos sob a pressão de humos, narra a história do assédio de Roma por Átila.
· Átila, o huno, de Duck Lowry, 2000. Nova versão de História de Átila, desde a sua infância ate a morte. Tem o mérito de não repetir o estereótipo romano, segundo o qual Átila não passaria para de um “bárbaro selvagem e sanguinário”.
· A queda de Império Romano, de Anthony, 1964. Ao escolher um general para sucedê-lo no trono, o imperador Marco desperta o ódio de Cômodo, seu filho, que acaba assassinado o pai por envenenamento. Morto Marco Aurélio, Cômodo torna-se imperador em 1980 a.C.
· Teodora, imperatriz de Bizâncio, de Ricardo Freda, 1954. Ambientado na época do imperador Justiniano e de sua mulher, a imperatriz Teodora, o filme conta a história da Revolta de Nika e da repressão desencadeada pelo general Belisário conta os rebeldes.
· Maomé, o mensageiro de Alá, de Moustapha Akkad, 2001. Filme fiel aos fatos, conta a vida do profeta islâmico desde o inicio de sua pregação até sua morte.
· Uma amizade sem fronteiras, de François Duperyron, 2003. Mulçumano na França utiliza os ensinamentos do Corão para educar menino judeu.
· A caminho de Kandhar, de Mohsen Makhmalbar, 2001. Moça afegã que mora no Canadá volta ao Afeganistão à procura de uma amiga.
· A caminho de Kandahar, de Mohsen Makhmalbar, 2001. Moça afegã que mora no Canadá volta ao Afeganistão à procura de uma amiga.
· Excalibur, de John Boorman, 1981. Adaptação para o cinema da história do lendário rei Artur e seus cavaleiros da Távola Redonda na Bretanha ( atual Inglaterra) no começo da Idade Média.
· *Alfredo, o Grande, de Clive Donner. Filme inovador sobre o lendário do rei de Wessex, Alfredo, o Grande (849-899), que unificou os reinos anglo-saxônico da Bretanha (Inglaterra) e venceu os Vikings em uma batalha decisiva.
· Rei Arthur, de Antonie Fuqua, 2004. Filme inovador sobre o lendário rei Arthur, que teria vivido na Bretanha (Inglaterra) por volta de 500.
· Vikings, os conquistadores, de Richard Fleischer, 1958. História fantasiosa sobre as invasões a vikings à Bretanha (Inglaterra). Vale a pelas imagens da Escandinávia e pela abertura do filme, inspirada em gravuras normanda.
· O senhor da guerra, de Franklin Schaffner, 1965. Camponesa casa-se com o servo, mas é obrigada a passar a noite de núpcias com o senhor feudal. Esse privilégio do senhor, conhecido como “direito de pernada”, vigorava em algumas regiões da Europa medieval.
· O incrível exército de Brancaleone, de Mario Monicelli, 1965. Sátira da vida medieval. História de um cavaleiro que se coloca à frente de um grupo maltrapilho e heterogêneo a parte em busca de um feudo.
· Coração de Cavaleiro, de Brian Helgeland, 2001. Escudeiro de origem pobre se faz passar por nobre para disputar um torneio como cavaleiro.
· O nome de rosa, de Jean-Jacques Annaud, 1986. Baseado em romance homônimo de Umberto Eco, conta a história de uma sucessão de assassinatos em um mosteiro beneditino.
· As cruzadas, de Cecil B. DeMille, 1935. Conta história da Terceira Cruzada, destacando a figura do rei inglês Ricardo Coração de Leão e suas negociações com o sultão muçulmano Saladino.
· Brancaleone nas Cruzadas, de Mario Monicelli, 1970. Sátira hilariante do movimento cruzadista. À frente de uma tropa de maltrapilhos, o cavaleiro Brancaleone organiza sua própria Cruzada e parte para a Terra Santa.
· Cruzada, de Ridley Scott, 2005. Após perder esposa e filho, jovem francês se torna cavaleiro e participa de uma Cruzada que parte para Jerusalém.
· O sétimo selo, de Ingmar Bergman, 1956. Ao voltar das Cruzadas, cavaleiro medieval encontra sua região de origem assolada pela Peste Negra e joga xadrez com a morte.
· A lenda da flauta mágica, de Jacques Demi, 1971. Ameaçada pela proliferação de ratos, responsáveis pela transmissão da Peste Negra, a população da cidade de Hamelin se mobiliza para combatê-los sob a liderança de um flautista.
· Marco Polo – Viagens e descobertas, de Giuliano Montaldo, 1982. Sobre o mercador Marco Polo, nascido em Veneza (península itálica), em 1254, que viajou pela China entre 1275 e 1292.
· O leão no inverno, de Anthony Harves, 1968. O conflito entre o rei da Inglaterra, Henrique, Henrique II, sua mulher, Leonor de Aquitânia, e seus filhos, Geoffrey, Ricardo Coração de Leão e João Sem-Terra em fins de século Xl.
· Coração valente, de Mel Gibson, 1995. Liderados por Willian Walace, os escoceses lutam no século Xlll para se libertar do domínio da Inglaterra.
· El Cid, de Anthony Mann, 1961. Conta a história de Rodrigo de Vivar, conhecido como El Cid, e seu papel na reconquista da península Ibérica pelos cristãos.
· Joana D’Arc, de Luc Besson, 1999. Filha de camponesa, Joana D’Arc comanda a reação francesa contra os ingleses durante a guerra dos cem anos.
· Joana D’Arc, de Otto Preminger, 1957. Adaptação da peça homônima de Bernard Shaw sobre a luta, julgamento morte, na fogueira, de Joana D’Arc.
· Henrique V, de Kennet Branagh, 1989. Durante as guerra dos Cem Anos, Henrique V, rei da Inglaterra, invade a França com seu exército, derrota os franceses em Azincourt e se casa com a filha monarca francês Carlos Vl.
· Ricardo lll- Um ensaio, de Al Pacino, 1996. Baseado na obra homônima de Shakespeare, descreve os ensaios e a encenação do rei Ricardo lll, que governou a Inglaterra na fase final da Guerra das Duas Rosas.
· Irmão do Sol, irmã Lua, de Franco Zefirelli, 1973. Conta a história de São Francisco de Assis e do surgimento da Ordem dos Mendicantes na Idade Média.
· Galileu Galilei, de Joseph Losey, 1975. O julgamento de Galileu pela Inquisição em adaptação da peça homônima de Bertold Brecht.
· Agonia e êxtase, de Carol Reed, 1965. Ao reformar a capela Sistina, em Roma, o escultor, pintor e arquiteto Michelangelo entra em conflito com o papa Júlio ll.
· A vida de Leonardo da Vinci, de Renato Castellani, 1972. Documentário que narra a vida de Da Vinci desde sua infância até a morte, mostrando processo de criação de suas principais obras.
· El Grecco, de Luciano Salce, 1966. A trajetória de El Grecco, pintor de origem grega que se estabeleceu na Espanha no final do Renascimento.
· A megera domada, de Franco Zeffirelli, 1967. Adaptação da comédia homônima de Shakespeare que retrata a burguesia da península Itálica no período renascentista.
· Giordano Bruno, de Giuliano Montaldo, 1973. História do humanista Giordano Bruno (1548-1600), queimado na fogueira pela Inquisição por causa de suas teorias contrárias aos dogmas da Igreja católica.
· Lutero, de Eric Till, 2003. Biografia de Martinho Lutero, cuja ruptura com a Igreja católica deu seu inicio à Reforma Protestante.
· O homem que não vendeu a sua alma, de Fred Zinnemann, 1966. Aborda o conflito entre o rei Henrique Vlll, da Inglaterra, e seu ministro Thomas More (Morus, na forma latinizada), que se afastou do rei quando este rompeu com o papado para criar a Igreja anglicana.
· O mercador de Veneza, de Michael Radford, 2004. Em Veneza, no século XVl, um marcador compromete-se com um agiota e ceder-lhe uma libra de sua própria carne caso não possa saldar em dinheiro a divida que contraiu com ele. Adaptação de peça homônima de William Shakespeare.
· 1492, a conquista do paraíso, de Ridley Scott, 1992. Narra a viagem de Colombo à América e os problemas surgidos com os primeiros contatos entre europeus e ameríndios.
· A rainha tirana, de Henry Koster, 1955. A intensa relação entre a rainha Elizabeth l e seu favorito, o navegador, explorador e cortesão inglês Walter Raleigh, que chamou que chamou de Virgínia e primeiras colônias inglesas na América do Norte, em homenagem a Elizabeth, conhecida como a Rainha Virgem.
· Rainha Margot, de Patrice Chereau, 1994. A ascensão de Henrique de Navarra ao trono da França no século XVl, em meio a guerra civil entre católicos e huguenotes.
· Ana dos mil dias, de Charles Jarott, 1969. Henrique Vlll, rei da Inglaterra, rompe com a igreja e funda o anglicanismo para casar-se com sua amante Ana Bolena.
· Elizabeth, De Shekhar Kapur, 1998. Rainha da Inglaterra, Elizabeth l coloca as razões de Estado acima de seus amores e interesses pessoais.
· Maria Stuart, rainha da Escócia, de Charle Jarrott, 1971. Narra a disputa pelo poder entre a rainha Elizabeth l e sua prima Mary Stuart, ex-rainha da Escócia, condenada à morte por Elizabeth.
· Os três mosqueteiros, de Stephen Herek, 1993. Os mosqueteiros enfrentam guarda do cardeal Richelieu. Adaptação do romance homônimo de Alexandre Dumas envolvendo intrigas na Corte do rei Luís Xlll, da França.
· Inquisição, de Betsan Morris Evans, 2002. Ambientado em 1680, na Espanha, o filme mostra os horrores da Inquisição em tempos de absolutismo.
· Masai, os guerreiros da chuva, de Pascal Plisson, 2004. Seca implacável ameaça os Masai, que habitam a região do Quênia atual. Para provocar o retorno das chuvas, jovens guerreiros partem à caça de um leão mítico.
· Um grito de liberdade, de Richard Attenborough, 1987. Conta a história de Bantu Stephen Biko (Steve Biko), líder sul-africano morto na década de 1970. Reflexão sobre a cultura e as condições políticas, econômicas e sociais dos bantos na África do Sul após a chegada dos europeus.
· Férias em casa, de Jean-Marie Teno, 2000. Africano que vive na Europa volta à sua aldeia natal, Badjounnos Camarões, e faz um balanço da situação do país.
· Herói, de Zhang Yimou, 2002. Lutador derrota assassinos de elite contratados para matar o imperador (Shin Hunangdi), Ying Zheng no século lll a.C.
· O imperador e o assassino, de Kaige Chen, 1997. No século lll a.C., durante s era dos Reinos Combatentes, um homem tenta unificar a China e se tornar imperador.
· Guerreiros do céu e da terra, de He Ping, 2003. Durante o século Vll, sob a dinastia Tang, os turcos nômades passam a controlar a Rota da seda e são combatidos por um guerreiro chinês
· O Mahabharata, de Peter Brook, 1990. Baseado no poema épico de mesmo nome, escrito a cerca de 3 mil anos, conta o mito da criação do mundo do ponto de vista hinduísta.
· Asoka, de Santosh Sivan, 2001. Sobre o imperador Asoka (168-232 a.C.), neto de Chandragupta Mauria, que fundou o Império Mauria.
· O pequeno Buda, de Bernardo Bertolucci, 1994. Menino norte-americano, tido como reencarnação de mestre espiritual, vai para a Índia, onde ouve de monges budistas a história de Siddartha e de sua trajetória até converter em Buda.
· Os reis do Sol, de Jack Lee Thompson, 1963. Após a chegada dos espanhóis, um grupo de maias emigra para a região dos atuais Estados Unidos, onde entra em confronto com os Índios iroqueses.
· O real caçador do Sol, de Irving Lerner, 1969. Mostra o momento da conquista do Império Inca pelos espanhóis comandados por Francisco Pizarro.
· O guerreiro do Sol, de Frederico García, 1974. Conta a vida do líder da resistência inca contra o domínio espanhol, Tupac Amaru, preso e executado em 1571.
· Uirá, um Índio em busca de Deus, de Gustavo Dahl, 1974. Adaptação do romance Maíra de Darcy Ribeiro. Narra a busca de Uirá e de sua família pela “terra sem males”, uma espécie de paraíso dos índios Tupi.
· Pindorama, de Arnaldo Jabor, 1970. Reflexão crítica sobre o Brasil, o filme esta ambientado nos primeiros tempos da colonização.
· Caramuru, a invenção do Brasil, de Guel Arraes, 2001. A história do português Diogo Álvares, o Caramuru, eu naufragou na costa brasileira no século XVl.
· Hans Staden, de Luiz Alberto Pereira, 1999. História verídica do viajante Hans Staden, que em 1550 naufragou no litoral do atual estado de Santa Catarina e viveu algum tempo entre os Tupinambás.
· Kuarup, Instituto Nacional do cinema Educativo, 1962. Documentário sobre ritual indígena que narra a origem mítica dos povos Xingu.
· Como era gostoso o meu francês, de Nelson Pereira dos Santos, 1972. Em 1594, um aventureiro francês prisioneiro dos Tupinambás escapa da morte graças aos seus conhecimentos de artilharia.
· Anchieta, José do Brasil, de Paulo Cezar Saraceni, 1978. A ação do jesuíta Jose de Anchieta dos primeiros tempos do Brasil.
· O guarani, de Norma Bengell, 1996. Adaptação do romance homônimo de José de Alencar, conta a história do trágico amor entre o Índio Peri e Ceci, filha de um colonizador português.
· Desmundo, de Alain Fresnot, 2003. Por volta de 1570, o governo de Portugal envia á colônia portuguesa na América algumas moças órfãs para se casarem com os primeiros colonizadores. Baseado em livro de Ana Miranda, o filme é falado em português do século XVI e tem legendas.
· Quilombo, de Cacá (Carlos) Diegues, 1984. A formação dos quilombos de Palmares no começo do século XVll e a luta de seus habitantes para não serem novamente reduzidos à escravidão.
· Queimada, de Gillo Pontecorvo, 1970. A história se passa no século XlX em uma fictícia colônia portuguesa nas Antilhas, na qual os escravos se sublevan contra a opressão colonial insuflados por um aventureiro inglês.
· Ganga Zumba, de Cacá Diegues, 1963. Entre os séculos XVl e XVll, grupo de escravos de um engenho foge para o quilombo de Palmares. Entre eles está Ganga Zumba, futuro líder do quilombo.
· Batalha dos Guararapes, de Paulo Thiago, 1978. Liderada pelo senhor de engenho João Fernandes Vieira, a população da Capitania de Pernambuco se rebela contra os holandeses na Insurreição Pernambucana.
· Aguirre, à cólera dos deuses, Werner Herzog, 1972. Expedição de conquistadores espanhóis liderados por Lope Aguirre no século XVl invade a selva amazônica em busca de Eldorado.
· A letra escarlate, de Roland Joffé, 1995. No século XVll, em uma comunidade puritana da colônia de Massachusetts, na América do Norte, pastor se apaixona por mulher casada. A moça desafia os preconceitos da época e é obrigada a usar uma letra escarlate na roupa como símbolo do seu pecado.
· As bruxas de Salem, de Joseph Sargent, 2003. Mulheres acusadas de feitiçaria soa condenadas a morte na colônia inglesa de Massachusetts, na América do Norte do século XVll. A história foi filmada também em 1957 por Raymond Rouleau e em 1996 por Nicholas Hytner.
· O pecado da fé, de Jean Baudin, 2004. Durante o século XVlll, franceses e ingleses disputam a região canadense da Nova França, na América do Norte, enquanto um padre se apaixona por uma jovem viúva.
· Hábito negro, de Bruce Beresford, 1991. Jesuíta francês tenta catequizar índios da região do rio Quebec, no atual Canadá, 1634.
· A testemunha, de Peter Weir, 1985. Menino amish presencia assassinato em uma grande cidade. Perseguidos pelos criminosos, ele e sua mãe se refugiam na comunidade amish de onde haviam partido.
· Vatel – um banquete para o rei, de Roland Joffé, 200. Em 1671, o príncipe Condé, melhor general da França, oferece ao rei Luís XlV um magnífico banquete. O rei aceita, pois precisa de Condé para enfrentar a Holanda. Em meio à festa, Vatel, mordomo de Condé, se apaixona por uma dama da Corte.
· Marquise, de Vera Belmont, 1997. Dançarina de feira no interior da França, Marquise é levada para Paris e Versalhe, onde se torna amante do rei Luís XlV.
· Cromwell, o chanceler de ferro, de Ken Hughes, 1970. Sobre a Revolução Puritana do século XVII na Inglaterra.
· Morte ao rei, de Mike Barker, 2003. Nova versão da Revolução Puritana, o filme começa em 1649, pouco antes da execução do rei Carlos I, e vai até morte de Cromwell e a restauração da monarquia.
· Moça com brinco de pérola, de Peter Webber, 2003. A relação entre o pintor holandês Vermmer e a mulher que lhe serviu de modelo para o quadro que dá nome ao filme. Bela reconstituição de época.
· El hombre de la Mancha, de Arthur Hiller, 1972. Na cela de uma prisão, Miguel de Cervantes encena com outros presos as aventuras de Dom Quixote.
· Dom Quixote, de Orson Welles, 1992. Nova versão do livro mais conhecido de Miguel Cervantes, Dom Quixote de la Mancha.
· A ronda noturna, de Peter Greenaway, 2007. Sobre o pintor holandês Rembrandt e a execução de sua obra mais famosa, A ronda noturna.
· Caravaggio, de Derek Jarman, 1986. Biografia do pintor Michelangelo Merisi da Caravaggio, que viveu na Península Itálica entre os séculos XVI E XVII.
· Shakespeare apaixonado, de John Madden, 1998. Inspirado no mor por uma mulher, Willian Shakespeare escreve Romeu e Julieta.
· A missão, de Roland Joffé, 1986. No século XVIII, ex-traficante de escravos indígenas torna-se sujeita e se envolve em conflitos na região de Sete Povos das Missões, na América do Sul, disputa por portugueses e espanhóis.
· O caçador de esmeraldas, de Oswaldo de Oliveira, 1979. A infrutífera procura de esmeralda pelo bandeirante Fernão Dias Paes, que acaba morrendo sem encontrar as preciosas gemas.
· A muralha, de Denise Saraceni e Eduardo Figueira, 2002. Minissérie produzida pela TV Globo sobre São Paulo de Piratininga e seus bandeirantes.
· Xica da Silva, de Carlos (Cacá) Diegues, 1976. História verídica da escrava Francisca da Silva, que enriqueceu ao se casar com um contratador de diamantes, o português João Fernandes de Oliveira.
· Chico Rei, de Walter Lima Jr, 1980. Rei do Congo é trazido como escravo para Vila Rica. Após anos de trabalho, compra sua alforria e adota o nome de Chico Rei. História verídica.
· O Aleijadinho – Paixão, glória e suplico, de Geraldo Santos Pereira, 2003. Sobre Antonio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, escritor e arquiteto que viveu nas regiões nas minas entre 1738 e 1814.
· Cristo de Lama, Wilson Silva, 1968. Versão dramatizada da história do Aleijadinho.
· Aleijadinho, de Joaquim Pedro de Andrade, 1978. Documentário sobre a arte e a vida do extraordinário arquiteto e escultor.
· A República Guarani, de Sylvio Back, 1982. Sobre as missões jesuítas da bacia do prata e a luta dos Guarani da região contra as forças luso-espanholas entre 1753 e 1756.
· Brava gente brasileira, de Lucia Murat, 200. Em 1776, algumas índias são estupradas por soldados portugueses no atual estado de Mato Grosso do Sul. Testemunha do acontecimento, naturalista português reprova a ação e se envolve com uma das índias. O filme mostra o choque as duas culturas.
· Catarina, imperatriz da Rússia, de Umberto Lenzi, 1962. Biografia de Catarina II, déspota esclarecida da Rússia no século XVIII.
· Catarina, a Grande, de Marvin Chomsky, 1994. Nova versão da história da Catarina II, da Rússia.
· Amadeus, de Milos Forman, 1984. A vida do compositor Wolfgang Amadeus Mozart e seu conflito com o músico Antonio Salieri na corte do déspota esclarecido José ll, da Áustria.
· Barry Lyndon, de Stanley Kubrick, 1975. A ascensão de um jovem que, no século XVlll, se integra à nobreza por meio do casamento.
· Caindo no ridículo, de Patrice Leconte. 1996. Em 1780, na corte di rei da França, Luíz XVl, um jovem engenheiro passa por situações engraçadas ao tentar obter recursos para sua cidade natal, no interior.
· O último dos moicanos, de Michael Mann, 1992. Baseado no romance homônimo de Fenimore Cooper, mostra o crepúsculo do povo moicano sobre o pano de fundo da Guerra dos Setes Anos.
· Revolução, de Hugh Hudson, 1985. Depois de perder a casa e o filho, colono norte-americano entra na Guerra de independência dos Estados Unidos.
· O patriota, de Roland Emmerich, 200. Depois de perder a casa e o filho, colono norte-americano entra na Guerra de Independência dos Estados Unidos.
· Ainda não comecei a lutar, de John Villiers Farrow, 1959. Biografia de John Paul Jones, que organizou a marinha norte-americana na luta pela independência dos Estados Unidos.
· Oliver Twist, de David Lean, 1948. Baseado em romance de Charles Dickens, conta a história de um pequeno órfão, sobre o pano de fundo da Revolução Industrial na Inglaterra.
· Oliver Twist, de Romam Polanski, 2005. Nova versão cinematográfica do romance homônimo de Charles Dickens.
· Como era verde o meu vale, de John Ford, 1941. Ambientado no País de Gales (Grã-Bretanha) no fim do século XIX, aborda o trabalho nas minas e as crises que abalam uma família de mineiros sob a pressão do desemprego.
· Tempos modernos, de Charles Chaplin, 1936. Crítica às condições de vida e de trabalho na sociedade industrial capitalista.
· Germinal, de Claude Berri, 1993. Adaptação do romance homônimo de Émile Zola, descreve as condições de vida e de trabalho dos mineiros da França durante o século XIX.
· Ver-te-ei do inferno, de Martin Ritt, 1970. Em 1876, na Pensilvânia, Estados Unidos, mineiros de origem irlandesa se organizam em uma sociedade secreta para enfrentar a excessiva exploração capitalista.
· Casanova e a Revolução, de Ettore Scola, 1982. Ambientado na França, durante a Revolução, cruza o destino no sedutor Casanova com a tentativa de fuga do rei Luís XVI em 1971.
· A inglesa e o duque, de Eric Rohmer, 2001. Baseado no diário de uma ex-amante inglesa do duque de Orléans, analisa de forma critica a Revolução Francesa pelo ângulo da aristocracia.
· Marat-Sade, de Peter Brook, 1967. Pacientes de hospital psiquiátrico liderados pelo marquês de Sade encenam a morte de Marat e outros episódios da Revolução Francesa.
· Danton, o processo da Revolução, de Andrzej Wadja, 1982. A luta de Danton contra Robespierre para pôr fim ao terror e sua prisão, condenação e morte pela guilhotina.
· Maria Antonieta, de Sofia Coppola, 2006. Sobre a rainha da França, mulher de Luís XVI, e sua execução em 1793.
· Napoleão, de Yves Simoneau, 2002. A trajetória de Napoleão, sua ascensão ao poder e as guerras que o levaram a conquistar quase toda a Europa.
· Waterloo, de Sergei Bondrchuk, 1970. Sobre as guerras promovidas por Napoleão e sua derrota para o duque de Wellington na batalha final de Waterloo.
· Guerra da Paz, de King Vidor, 1956. Adaptação do romance de Tolstoi, a ação se passa na Rússia, durante a invasão das tropas napoleônicas em 1812.
· Désirrée, o amor de Napoleão, de Henry Koster, 1954. O romance de Bonaparte com mulher de um de seus generais sobre o pano de fundo das Guerras Napoleônicas.
· Os duelistas, de Ridley Scott, 1977. Dois soldados se enfrentam em duelos sem fim durante as Guerras Napoleônicas.
· Madame Sans-Gêne, de Christian Jaque, 1961. Mulher do povo ascende a uma posição social elevada, enquanto Napoleão galga rapidamente os degraus do poder.
· Napoleão, de Sacha Guitry. 1955. Também sobre a figura histórica de Napoleão Bonaparte e suas conquistas.
· Rebelião em Vila Rica, de Geraldo Santos Pereira, 1958. Reconstituição da Inconfidência Mineira de 1789.
· Os inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade, 1972. Nova versão cinematográfica da Inconfidência Mineira.
· Tiradentes, o mártir da Inconfidência, de Oswaldo Caldeira, 1999. Biografia de Joaquim José da Silva Xavier, um dos mais ativos integrantes da Inconfidência Mineira e o único a sofrer pena de morte.
· Carlota Joaquina, princesa do Brasil, de Carla Camuratti, 1995. Comédia sobre a família real e a Corte portuguesa no Rio de Janeiro 1808.
· Independência ou morte, de Luís Carlos Coimbra, 1972. Versão Cinematográfica um tanto romanceada do processo de emancipação política do Brasil
· Anahy de las Misiones, de Sérgio Silva, 1997. Mulher e quatros filhos pequeno tentam sobreviver em meio à Guerra dos Farrapos
· A casa das sete mulheres, minissérie de Maria Adelaide Amaral, 2003. Dirigida por Jayme Monjardim e Marcos Schechtman, conta a história da família de Bento Gonçalves sobre o pano de fundo da Guerra dos Farrapos.
· Guerra do Brasil, de Sylvio Back, 1984. Documentário sobre a participação do Brasil Na Guerra do Paraguai.
· Inocência, de Walter Lima Jr., 1983. Adaptação do romance homônimo do Visconde de Taunay, narra a história do amor entre dois jovens na província de Mato Grosso, durante o período imperial.
· O quatrilho, de Fabio Barreto, 1996. Sobe o grupo de imigrantes de origem italiana na região da serra do Rio Grande do Sul.
· Gaijin, de Tizuka Yamazaki, 1980. A saga de imigrantes em São Paulo.
· Mauá: o imperador e o rei, de Sergio Rezende, 1999. Sobre a trajetória do empresário Irineu Evangelista de Sousa, barão e visconde de Mauá.
· O cortiço, de Francisco Ramalho, 1979. Baseado em romance homônimo de Aluísio de Azevedo, trata da vida cotidiana de setores das camadas baixas sociedades na transição do Império para a República.
· A moreninha, de Glauco Mirko Laurelli, 1971. Adaptação do romance homônimo de Joaquim Manuel de Macedo (1844), conta uma história de amor envolvendo três estudantes no Rio de Janeiro.
· Luciola, o anjo pecador, de Alfredo Sternheim, 1975. Os amores de uma cortesã no Rio de Janeiro do Segundo Reinado. Baseado em obra de José de Alencar.
· Os miseráveis, de Billie August, 1998. Adaptação do romance homônimo de Vitor Hugo. A saga de Jean Valjean sobre o pano de fundo da criminalidade e das lutas sociais na França na primeira metade do século XIX.
· Lola Montés, de Max Ophuls, 1955. Os amores de Lola Montés e de Luís I, rei da Bavieira, em meio à rebelião de 1848 na Prússia.
· Os companheiros, de Mario Monicelli, 1963. No século XIX, em uma cidade italiana, operários de uma fábrica deflagram movimento grevista orientados por um professor socialista.
· Metello, de Mauro Bolognini, 1970. Um retrato das condições de vida dos operários na península Itálica e de suas tentativas de organização.
· O leopardo, de Luchino Visconti, 1963. Nobre italiano assiste impotente à ascensão da burguesia e às lutas pela unificação da Itália. Baseado em romance homônimo de Tomaso Lampedusa.
· Mayerling, de Terence Young, 1968. Ambientado na corte da Áustria, conta a história do romance entre um filho do imperador e uma bailarina.
· Sedução da carne, de Luchino Visconti, 1953. Patriotas italianos enfrentam as forças austríacas na luta pela incorporação de Veneza à Itália em 1866.
· Ludwig, o último rei da Baviera, de Luchino Visconti, 1973. Sobre a vida na corte de um Estado germânico no fim do século XIX.
· A conquista de Oeste, de J. Ford, H. Hathaway, G. Marshal e R. Thorpe, 1962. Histórias relacionadas com a expansão dos EUA e a Guerra de Secessão.
· Gerônimo, uma lenda americana, de Walter Hill, 1993. Encurralado pela expansão territorial dos Estados Unidos, um grupo de apaches liderados por Gerônimo enfrenta o exército norte-americano.
· Dança com lobos, de Kevin Costner, 1990. Oficial que combateu na Guerra de Secessão vai morar em terras indígenas e lá testemunhas a destruição dos antigos habitantes da América do Norte.
· E o vento levou, de Victor Fleming, 1939. A decadência de uma família sulista durante a Guerra de Secessão.
· Amistad, de Steven Spielberg, 1997. Em 1839, africanos escravizados se rebelam em navio negreiro, matam tripulantes brancos e tentam voltar para a África, mas são presos e julgados nos Estados Unidos, desencadeando acalorada polêmica abolicionista e escravistas.
· Guerreiro Buffalo, de Charles Haid, 1997. Durante a Guerra da Secessão, ex escravo se torna líder de seu regimento.
· Tempo de Glória, de Edward Zwick, 1989. História de um regimento de negros do exército nortista na Guerra de Secessão.
· Gangues de Nova York, de Martin Scorcese, 2002. Durante a Guerra de Secessão, gangue de imigrantes combate contra grupo de norte-americanos em meio a motins nas ruas de Nova York.
· Mississípi em chamas, de Alan Parker, 1988. Dois policiais investigam crimes de Ku Klux Klan contra afro-descendente no Sul dos Estados Unidos no começo dos anos 1960.
· Zulu, de Cy Endfield, 1964. Em 1879, na atual África do Sul, uma guarnição inglesa é acossada por milhares de nativos da etnia zulu. Baseado em acontecimentos verídicos.
· O motim, de Ketan Mahta, 2005. Filme indiano sobre rebelião na Índia, 1857, contra o domínio britânico.
· A Guerra de Ópio, de Xie Jin, 1997. Conflito militar entre a China e a Inglaterra em torno do tráfico de ópio.
· 55 dias em Pequim, de Nicholas Ray, 1963. Sobre a Revolta dos Boxers, na China, 1900.
· Khartoun – a batalha do Nilo, de Brasil Dearden, 1966. Em 1883m ingleses e árabes entram em luta no Sudão.
· No coração da África, de Bruce Beresford, 1990. Em 1923, na região da Nigéria, colonizada pelos ingleses, em africano não se identifica nem com os colonizadores nem com os nativos.
· As montanhas da Lua, de Bob Rafelson, 1989. Exploradores ingleses buscam as nascentes do Nilo no fim do século XIX.
· O mestre das armas, de Ronny Wu, 2006. No inicio do século XX, os chineses sofrem com os controles das potências ocidentais sobre partes de seu território.
· Os sete samurais, de Akira Kurosawa,1954. No Japão feudal, sete samurais se unem para combater bandidos que ameaçam uma aldeia de camponeses.
· Kagemusha, de Akira Kurosawa, 1980. Seguidores do senhor feudal encobrem sua morte, evitando que seus inimigos tirem proveito do acontecimento. Para isso, colocam em seu lugar um vagabundo parecido com ele.
· Ran, de Akira Kurosawa, 1985. No Japão feudal, velho senhor divide sua herança entre os três filhos, desencadeando conflito entre eles.
· O último samurai, de Edward Zwick, 2003. Em 1870, veterano da Guerra de Secessão norte-americana é contratado para treinar as tropas do imperador japonês Mutsuhito em luta contra samurais.
· Furyo – em nome da honra, de Nagima Oshima, 1983. Britânico preso em campo de concentração japonês na ilha de Java, em 1942, entra em conflito com oficial japonês em torno do conceito de honra, em confronto com as duas culturas.
· Cartas de Iwo Jima, de Clint Eastwood, 2006. Norte-americano e japoneses lutam pela posse da ilha de Iwo Jima, no Pacífico, durante a Segunda Guerra Mundial. Mostra o auto-sacrifício dos soldados japoneses em nome da honra.
· Freud – além da alma, de John Houston, 1962. Sobre o criador da psicanálise.
· O vermelho e o negro, de Bem Bolt, 1993. Baseado no romance homônimo se Standhal, conta a história de Julien Sorel na França pós-napoleônica.
· Sede de viver, de Vincent Minelli, 1956. Sobre a vida do pintor Vincent van Gogh.
· Camille Claudel, de Bruno Nuytten, 1988. A vida da escultora Camille Claudel e seu envolvimento amoroso com Auguste Rodin.
· Modigliani, paixão pela vida, de Mick Davis, 2004. Biografia do pintor Modigliani.
· Amores de Picasso, de James Ivory, 1996. Aborda a vida íntima do pintor Pablo Picasso entre os anos 1940 e 1950.
· Minha amada imortal, de Bernard Rose, 1994. Sobre o compositor Ludwig van Beethoven e sua paixão por uma mulher.
· O segredo de Beethoven, de Agnieszka Holland, 2006. Já maduro e quase totalmente surdo, Beethoven compõe a Nona Sinfonia.
· Policarpo Quaresma, de Paulo Thiago, 1997. Baseado em romance homônimo de lima Barreto, conta a história de um nacionalista fanático nos primeiros tempos da República.
· O sobrado, de Walter Durst, 1956. Durante a Revolução Federalista, no Rio Grande do Sul, duas famílias disputam o poder na vila de Santa Fé.
· O tronco, de João Batista de Andrade, 1999. Grandes fazendeiros e coronéis disputam o poder em Goiás no inicio do século XX.
· Coronel Delmiro Gouveia, de Geraldo Sarno, 1978. Sobre os conflitos de interesse entre comerciantes locais e ingleses no Recife durante a Primeira Guerra Mundial.
· Guerra de Canudos, de Sérgio Rezende, 1997. Família de camponeses se envolve com o movimento liderado por Antônio Conselheiro e participa da Guerra de Canudos.

Lista retirada do livro TODA HISTÓRIA, de José Jobson de A. Arruda e Nelson Piletti, Editora Ática, 2007.